Exploring culverts and bridges of the old railway sub-track between Diamantina and Monjolos - To know to protect
DOI:
https://doi.org/10.70597/ijget.v4i1.445Keywords:
Water, Railroad, Culvert, Geoprocessing, Maria Fumaça Green TrailAbstract
This article is the result of the Specialization Course in Geoprocessing of IFNMG, dealing with data survey of hydraulic structures of the old railway sub-track Diamantina to Monjolos, Minas Gerais, opened in May 1914, comprising 92.5km, with activities ended in 1973. Nowadays it is sought out by walkers and cyclists, and for contemplation of nature, presenting tourist potential. After the closing of the railway activities, its bridges and culverts have accumulated degradation processes over the years, due to lack of maintenance or even by natural or anthropic action. Understanding that to preserve it is necessary to know, through geotechnological principles, we proceeded to collect information in the field of these structures during 8 (eight) days between the end of 2020 and beginning of 2021, we elaborated the respective georeferenced database, adopted SRTM image for the generation of information about the local surface water network and generated thematic maps and tables about the collected and elaborated information. As an example of verification of hydraulic functioning, one of the ogival culverts was detailed, with dimensions collected in the field and respective hydrological and hydraulic studies based on the previously mentioned actions. The database generated was made available to the project Trilha Verde da Maria Fumaça, in the process of creating the management council of the sub-track, which was passed on to the City Halls of Diamantina and Gouveia, with the aim of triggering the attention of the competent bodies, in order to maintain the stretch in usable conditions for present and future generations.
References
ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland, 2020. Uma breve história do Cimento Portland. Disponível em: <https://abcp.org.br/> [Acessado 04 de Abril 2021].
Araújo, H.D., 2010. Projeto de identificação e diagnóstico dos principais atrativos do circuito dos diamantes e formação de propostas para indução e apoio de fluxo turístico. Diamantina / MG, 24 p.
Baptista, M., Coelho, M.M.L.P., Cirilo, J.A. e Mascarenhas, F.C.B., 2003. Hidráulica aplicada. 2ed. rev. ampl. Porto Alegre: ABRH.
EFCB – Estrada de Ferro Central do Brasil, 1910. Relatório da diretoria da Companhia E. F. de Vitória a Minas apresentado à Assembleia Geral Ordinária de seus accionistas em 19 de outubro de 1910. Rio de Janeiro: Typographia Leuzinger.
EFCB – Estrada de Ferro Central do Brasil, 1911. Relatório da diretoria da Companhia E. F. de Vitória a Minas apresentado à Assembleia Geral Ordinária de seus accionistas em 14 de outubro de 1911. Rio de Janeiro: Typographia Leuzinger.
EFCB – Estrada de Ferro Central do Brasil, 1917. Relatório da Directoria da Companhia E. F. de Vitória a Minas – Relativo ao anno de 1917 – Apresentado à Assembléa Geral Ordinária em 11 de outubro de 2018. Rio de Janeiro: Typographia do Jornal do Commercio.
EFCB – Estrada de Ferro Central do Brasil. Relatório da Directoria da Companhia E. F. de Vitória a Minas – Relativo ao anno de 1918 – Apresentado à Assembléa Geral Ordinária em 15 de dezembro de 1919. Rio de Janeiro: Typographia Gomes Brandão, Marcondes & C.
Fiori, P.R.; Duarte, S.N. e Rodrigues, G.O., 2012. Comparação de equações de chuvas intensas para localidades do Estado de São Paulo. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, 32(6), pp.1080-1088.
Gomes, J.L.S., 2020. Morphometric Characterization of the Todos os Santos river basin in Minas Gerais – Brazil. International Journal of Geoscience, Engineering and Technology, 1(1), pp.1-6. https://doi.org/10.70597/ijget.v1i1.361
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1977. Carta Topográfica Corinto. 2. Impressão, 1986. 1. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. Escala 1:100.000. Projeção UTM. Datum vertical: marégrafo Imbituba, SC, Datum horizontal: Córrego Alegre, MG. Folha SE-23-Z-A-II – MI-2422. Disponível em: <https://portaldemapas.ibge.gov.br/> [Acessado 10 Novembro 2020].
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1977. Carta Topográfica Diamantina. 2. Impressão, 1986. 1. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. Escala 1:100.000. Projeção UTM. Datum vertical: marégrafo Imbituba, SC, Datum horizontal: Córrego Alegre, MG. Folha SE-23-Z-A-III. Disponível em: <https://portaldemapas.ibge.gov.br/> [Acessado 10 Novembro 2020].
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2020. Mapas, organização do território, malha territorial, Minas Gerais - Malha municipal (2020). Disponível em: <https://portaldemapas.ibge.gov.br/portal.php#homepage> [Acessado 13 Março 2021].
Jabôr, M.A., 2009. Drenagem de rodovias – Estudos hidrológicos e projeto de drenagem. Belo Horizonte.
IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas, 2010. Manual técnico e administrativo de outorga de direito de uso de recursos hídricos no Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte.
IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas, 2018. Manual técnico e administrativo de outorga de direito de uso de recursos hídricos no Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte.
IDE SISEMA - Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Minas Gerais, 2020. Plataforma WebGIS IDE Sisema. Disponível em: <http://idesisema.meioambiente.mg.gov.br/>. [Acessado 10 Novembro 2020].
IFNMG – Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, 2019. Projeto Pedagógico da Pós-Graduação Latu Senso em Geoprocessamento Aplicado. Diamantina, MG.
Moreira, R.A. e Araujo, H.D., 2017. Trilha Verde da Maria Fumaça: patrimônio ferroviário e turismo do Vale do Jequitinhonha. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, 9(6), pp.751-767.
Moreira, R.A., 2018. Ramal ferroviário Corinto - Diamantina: análise da imprensa local entre os anos de 1893 a 1913 e o roteiro turístico Trilha Verde Da Maria Fumaça. Diamantina/MG: UFVJM, 282.
Naghettini, M., 2008. Introdução à hidrologia aplicada à engenharia. Belo Horizonte/MG: UFVJM – DEHRH.
Paiva, J.B.D. e Paiva, E.M.C.D., 2003. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Reimpressão ver. aum. Porto Alegre: ABRH.
Plúvio 2.1 – Software Plúvio. Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos – GPRH da Universidade Federal de Viçosa – UFV. Disponível em: <http://www.gprh.ufv.br/?area=softwares>. [Acessado 13 Fevereiro 2021].
Santos, A.R., 2020. Playlist do Curso de Análise Topográfica e Hidrológica no QGIS (38 aulas). Disponível em: <https://www.youtube.com/channel/UCC0zmaDIs6RazFUuBrKnMfg/playlists> [Acessado 10 Setembro 2020].
Santos, A.R., 2020. Playlist do Curso Introdutório ao QGIS (45 aulas). Disponível em: <https://www.youtube.com/channel/UCC0zmaDIs6RazFUuBrKnMfg/playlists> [Acessado 10 Agosto 2020].
SNIC - Sindicato Nacional de Industria de Cimento, 2021. História. Disponível em: <http://snic.org.br/historia> [Acessado 04 Abril 2021].
Vasconcelos, M., 1947. Vias brasileiras de comunicação. 6 ed. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Geografia.
Webb, W.L., 1951. Construção de estradas de ferro – Teoria e prática. Tradução de Thoamaz Pompeu Accioly Borges. Rio de Janeiro: Livraria-Editora da Casa do Estudante do Brasil.
QGIS Development Team, 2021. QGIS Geographic Information System 3.16. Open Source Geospatial Foundation Project. Disponível em <http://www.qgis.org/> [Acessado 30 Julho 2020].
USGS – Science for a Changing World. EarthExplorer, 2021. SRTM 1 Arc-second global - SRTM1S19W044V3. Disponível em <https://earthexplorer.usgs.gov/> [Acessado 13 Março 2021].
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 International Journal of Geoscience, Engineering and Technology

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
All articles published in this journal are licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International.