https://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/issue/feedREVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalho2025-07-16T17:12:56+00:00Profa. Raquel Faria Scalco; Profa. Camila Heleno; Profa. Virginia Martins Fonsecarevistapatttur.turismo@ufvjm.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios Descoloniais e Trabalho (REVISPATTTUR) foi criada com o objetivo de difundir o conhecimento científico sobre o Turismo e temas correlatos, visando ampliar as possibilidades de divulgação científica e o intercâmbio de informações sobre a temática. Os volumes são publicados semestralmente, sendo aceitos Artigos Científicos, Artigos Acadêmicos, Relatos de Experiência, Debates Teóricos e Metodológicos Contemporâneos, Resenhas e Entrevistas. As submissões já se encontram abertas, em fluxo contínuo.</p>https://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/article/view/480A desafiadora e fascinante trajetória de uma nômade não digital2025-04-10T10:57:33+00:00Maria de Lourdes Santos Ferreiralourdes.ferreira@ufvjm.edu.brAna Flávia Perpétuo Madeiraanamadeira2873@gmail.comVitoria Eliz dos Santos Melovitoriaeliz9@hotmail.comWillian Oliveira oliveirawillian2602.20@gmail.com<p>Ana Flávia PasquotteVieira, de 31 anos, natural de Araras (SP), é uma viajante experiente, que se auto denomina como nômade não digital, tendo visitado, até o momento desta submissão, 138 países. Aos 16 anos, iniciou sua jornada pelo mundo, acumulando experiências com intercâmbios, trabalhos voluntários, mochilões e hospedagens via <em>Couchsurfing</em>. Formada em Ciências Sociais pela Unicamp e pós-graduada em Educação Montessori, ela se especializou no desenvolvimento infantil de crianças de 0 a 3 anos. Nesta entrevista<a href="#_ftn1" name="_ftnref1"><sup>[1]</sup></a>, vamos conversar sobre suas experiências e desafios enquanto mulher, que viaja sozinha, abordando questões relativas a gênero e segurança, além de outros aspectos relacionados à saúde, alimentação, questões cambiais e vistos. Por uma questão de espaço, organizamos nosso bate-papo por temas, buscando apresentar o máximo de informações dessa entrevista que é uma oportunidade ímpar para entendermos os bastidores e as complexidades de uma vida dedicada ao nomadismo, especialmente em se tratando do gênero feminino.</p> <p> </p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1"><sup>[1]</sup></a> Entrevista realizada como parte das atividades da disciplina Seminário de Escrita Acadêmica, ofertada para os alunos do Curso de Turismo da UFVJM, durante o 2º semestre de 2024. A entrevista foi realizada via google meet, no dia 05 de novembro de 2024.</p>2025-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalhohttps://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/article/view/421O Ofício dos Abridores de Letras da Amazônia: 2025-03-12T18:53:40+00:00Flávio Aparecido Santos Souza Juniorflavios25junior@gmail.comMarina Furtado Gonçalvesmarinagoncalves@ufba.br<p>Este estudo explora a relação entre preservação do patrimônio cultural e turismo, analisando o impacto da apropriação cultural sobre as tradições tipográficas da Amazônia, em particular, as letras ornamentais usadas nos barcos da região, conhecidas como "letras que flutuam". Essas letras representam um símbolo da identidade cultural amazônica e refletem o universo visual dos povos ribeirinhos. A pesquisa destaca os desafios de equilibrar valorização e exploração cultural, considerando o risco de mercantilização quando esses elementos são descontextualizados e transformados em produtos comerciais. Utilizando uma metodologia exploratória baseada em revisão bibliográfica e análise de conteúdos audiovisuais, o estudo investiga o papel do turismo cultural na promoção e preservação desses elementos. Os resultados indicam uma ambiguidade: enquanto a popularização das letras amazônicas ressalta seu valor cultural, também pode levar à perda de significado para as comunidades de origem. A pesquisa sugere a necessidade de políticas públicas que protejam as tradições locais e envolvam as comunidades na valorização cultural, garantindo o reconhecimento e a sustentabilidade da prática dos abridores de letras.</p>2025-07-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalhohttps://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/article/view/304Trabalho no Agenciamento de Viagem2025-03-31T15:03:56+00:00Thiago Eduardo Freitas Bicalhothiagoe.bicalho@gmail.comRaquel Quirinoquirinoraquel@hotmail.com<p data-sourcepos="1:1-1:280">Este artigo investiga as desigualdades de gênero nas carreiras de profissionais de agências de viagens, com foco nas vivências e rotinas de trabalho. A pesquisa, de abordagem qualitativa, exploratória e crítica, combinou revisão bibliográfica e pesquisa empírica etnossociológica. A revisão da literatura abordou a Divisão Sexual do Trabalho, teorias de carreira, educação tecnológica e o mundo do trabalho no turismo. A coleta de dados incluiu questionários online e entrevistas semiestruturadas, revelando desafios enfrentados pelas mulheres no dia a dia profissional. Os resultados destacam a materialização das desigualdades de gênero no turismo, com mulheres enfrentando desafios como tratamento desigual por passageiros e motoristas, conciliação com a maternidade e a transferência de práticas domésticas para o ambiente de trabalho. As estratégias de enfrentamento incluem colaboração entre profissionais, redes de apoio e a busca por alternativas a empresas exploradoras.</p>2025-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalhohttps://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/article/view/439Condições de Trabalho em Restaurantes de Diamantina/MG2025-03-19T19:03:04+00:00Gabriel Ferreira Araujogabriel.arafe@hotmail.comCamila Teixeira Helenocamila.heleno@ufvjm.edu.br<p>O trabalho no turismo apresenta características, como a sazonalidade, que pode contribuir na busca por trabalhadores informais. O objetivo desse estudo foi investigar as condições de trabalho de trabalhadores/as sem vínculo empregatício do setor de alimentação (garçons/garçonetes) de Diamantina/MG. Foram realizadas entrevistas com garçons/netes que atuam informalmente no município. Os principais resultados em relação às: condições contratuais e jurídicas, indicam condições precárias quanto ao pagamento de horas extras e taxas de serviço, de tempo mínimo de intervalo, de horas trabalhadas e remuneração variável; condições físicas e materiais, indicam uma percepção de ambiente seguro, mas com divergências sobre fornecimento de EPIs e desvios de função; sobre os processos e características da atividade destaca-se a falta de investimento na qualificação dos trabalhadores e de possibilidades de crescimento no trabalho; e, acerca do ambiente sociogerencial destacou-se a pressão e as cobranças, com grande carga de responsabilidades sem o devido treinamento. Por fim, foram realizadas reflexões acerca das interconexões entre trabalho decente e turismo sustentável.</p>2025-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalhohttps://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/article/view/565Folha de Rosto REVISPATTTUR - vol 32025-07-09T14:13:56+00:00<p>Folha de rosto com informações sobre a Revista</p>2025-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalhohttps://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/article/view/566Editorial REVISPATTTUR - vol 32025-07-09T14:34:04+00:00camila Teixeira Heleno de Araújocamila.heleno@ufvjm.edu.brVirginia Martins Fonsecavirginia.martins@ufvjm.edu.brRaquel Faria Scalcoraquel.scalco@ufvjm.edu.br<p>Editorial REVISPATTTUR - vol 3</p>2025-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalhohttps://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/article/view/473Entre História e Profecia2025-04-10T10:59:51+00:00Maria Claudia Almeida Orlando Magnanimclaudia.magnani@ufvjm.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Este relato apresenta o percurso e os resultados do projeto </span><em><span style="font-weight: 400;">Cultura como Espaço de hibridação: Sibilas Antigas e Contemporâneas</span></em><span style="font-weight: 400;">, desenvolvido em dois períodos de pós-doutorado e dois de licença capacitação na Itália. O estudo investiga a presença das sibilas nas artes visuais e na tradição cultural, desde sua origem na Babilônia até sua disseminação na Europa e chegada ao Brasil, destacando as representações em Diamantina, Minas Gerais.A pesquisa analisou a iconografia das sibilas em diversas formas artísticas, como pinturas, mosaicos, afrescos, gravuras e literatura, enfatizando seu papel na cultura cristã e na fusão com tradições locais. Os resultados incluem um livro, um catálogo iconográfico e um site para disseminação do conhecimento. O estudo também estabeleceu bases para novas pesquisas sobre a hibridação cultural e a relação entre as sibilas e as benzedeiras contemporâneas, considerando sua relevância na religiosidade popular, assim como a presença feminina na espiritualidade e nas artes. Além disso, identificou-se o potencial turístico do tema, relacionado ao patrimônio cultural.</span></p>2025-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalhohttps://revistas.ufvjm.edu.br/revispatttur/article/view/438Protagonismo Feminino no Encontro Cultural de Milho Verde em 20242025-03-12T19:31:16+00:00Sabrina Fernandes Cabralsabrina.cabral@ufvjm.edu.brVirginia Martins Fonsecavirginia.martins@ufvjm.edu.br<p>Em Minas Gerais, no Milho Verde – distrito do Serro, no Vale do Jequitinhonha – está localizada a sede da Área de Proteção Ambiental Estadual das Águas Vertentes (APAEAV), unidade de conservação de uso sustentável, criada em 1998, com aproximadamente 80.000 hectares. Já o Encontro Cultural de Milho Verde, idealizado em 2000 com o objetivo de expandir os horizontes culturais e proporcionar maior autonomia para os moradores da região, ocorre anualmente desde 2004, na segunda semana de julho. Esta publicação pretende visibilizar um capítulo, em especial, do relatório final do projeto de iniciação científica denominado “Territórios Possíveis, Utopias Reais: Por uma efetiva parceria entre mulheres que protagonizam a economia solidária em áreas protegidas no Alto do Jequitinhonha”. Se trata de um relato de experiência referente às reflexões apreendidas pela bolsista, como uma das coordenadoras na 24ª edição do Encontro Cultural em Milho Verde, realizado entre os dias 21 e 28 de julho de 2024. Dentre os resultados obtidos, destacamos a importância de apoiar e fortalecer as iniciativas lideradas por mulheres em áreas protegidas, promovendo a justiça social e ambiental.</p>2025-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 REVISPATTTUR - Revista de Turismo: Patrimônios, Territórios descoloniais e Trabalho