Revista Pensamento e Sociedade
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<p>A Revista Pensamento e Sociedade, criada em 2024, vinculada ao <strong>PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS SOCIAIS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL - PPGPSDR -</strong>, tem como propósito publicar textos inéditos que se inserem na tradição do pensamento crítico sobre temas atuais das ciências sociais, com edições semestrais e em fluxo contínuo. Dessa forma, a revista busca contribuir para uma reflexão crítica sobre questões da realidade brasileira, abordando temas como <strong>Democracia, Sujeitos Sociais, Direitos Humanos, Temáticas LGBT, Questões Étnico-Raciais, Políticas Sociais, Territorialidades, Desenvolvimento Econômico Nacional e Regionais, Serviço Social, Questão Social, Desenvolvimento Capitalista, Teoria Social, Economia Política e outros temas transversais</strong>.</p>Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuript-BRRevista Pensamento e Sociedade<p>CC BY-NC 4.0</p>“PENSE MARK":
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<p>O presente estudo pretende delinear e refletir acerca das mudanças na adaptação de um quadrinho para uma série animada, na franquia Invencível, já que a obra original não apresentava, segundo a leitura dos adaptadores, muita diversidade. Realizamos um estudo de represontologia estática de personagens encarnando valores da representação representatividade. O estudo foi qualitativo, pelo laboratório ficcional, e comparou cenas e imagens de personagens que foram modificados na adaptação para a animação.</p>Renat MendesRicardo Cortez LopesLis Yana de Lima MartinezDaniel Camurça CorreiaGelson Vanderlei Weschendelfer
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2025-10-222025-10-2211531ENVELHECIMENTO E QUESTÃO SOCIAL
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<p>O presente trabalho é um resumo do trabalho de conclusão de curso,tem por finalidade analisar as concepções de envelhecimento presentes em produções acadêmicas, especificamente teses e dissertações produzidas em programas de pós-graduação em Serviço Social e Políticas Sociais, bem como Serviço Social e Direitos Sociais, entre 2018 e 2019, em conjunto com a base de dados da CAPES.Foi realizada uma pesquisa documental ,o qual evidenciou um avanço teórico crítico nas produções vinculadas ao Serviço Social, rompendo com a lógica biológica do envelhecimento, honrando sua trajetória profissional e o direcionamento ético-político da profissão.</p>Rita do Nascimento Silvestre DantasSimone da Cunha Tourino Barros
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2025-10-202025-10-20113251ASPECTOS DA ÉTICA EM GRAMSCI
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<p>Neste artigo analisamos a ética em Gramsci, a partir dos escritos originais deste autor, bem como da produção científica sobre o tema A relevância deste recorte analítico e metodológico é fundamentada nos aspectos da ética, tratados em toda a sua obra, entrecortados por temas relativos aos governantes e governados, cujo ponto de partida constituiria o fundamento ético da política, como base ancorada na história. A temática é atual e relevante para interpretar a realidade contemporânea, apesar de não haver um tratamento sistemático sobre ética em Gramsci ou a preocupação com o estabelecimento de linhas epistêmicas para o debate neste campo. Neste sentido é possível afirmar que em Gramsci a ética se estabelece na “Utopia como ideia-limite”, impulsionada pela perspectiva marxista da passagem do “reino da necessidade para o reino da liberdade”, ancorada na <em>filosofia da</em> <em>práxis</em> como perspectiva de formação dos grupos e classes subalternos para uma reforma intelectual e moral.</p>Cezar De Mari
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2025-10-202025-10-20115265MIGRAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA PÓS-NACIONAL NO BRASIL
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<p>As migrações têm colocado novos desafios às legislações domésticas e internacionais em busca de garantir os direitos inalienáveis dos seres humanos. Conceitos como Estado e Cidadania têm sido reelaborados para que os direitos humanos tenham sua relevância assegurada frente à autonomia e soberania dos Estados. Este artigo tem por objetivo fazer uma comparação entre o Estatuto do Estrangeiro (<span class="s1">Lei 6.815 de 19/08/1980</span>) e a Lei da Migração (<span class="s1">Lei 13.445 de 24/05/2017</span>) brasileiros a partir do embate entre as concepções de soberania estatal e cidadania pós-nacional. Como hipótese, temos que a alteração da legislação aproximou o país da concepção de cidadania pós-nacional, sem perder a sua soberania. A metodologia utilizada foi o modelo comparativo com uso de associação da análise de conteúdo e os tipos ideais. Este trabalho se justifica pela sua relevância acadêmica e social ao contribuir com o debate relevante para o contexto político internacional atual, marcado por um crescimento da xenofobia e políticas antimigratórias.</p>Teresa Cristina ValeDavidson Afonso de RamosMarcelo de Almeida Medeiros
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2025-10-202025-10-20116693PREÂMBULO DO IMPERIALISMO NO BRASIL OITOCENTISTA
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<p>O artigo, de conteúdo contributivo, explora o fenômeno imperialista exposto por Lênin em sua obra <em>Imperialismo, fase superior do capitalismo</em>, retomando sua historicidade. A partir disso, tomando os elementos e traços que conformam o quadro imperialista, buscamos demonstrar sua efetividade na particularidade da realidade brasileira do século XIX, analisando dados e eventos notadamente importantes para este século que contribuíram para a posterior emergência imperialista na passagem para o século seguinte. Por fim, realça-se a especificidade da acumulação primitiva brasileira rumo ao modo de produção capitalista sob o domínio imperialista.</p>Pablo Ramon Diogo
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2025-10-202025-10-201194112SAÚDE MENTAL E TRABALHO: ENTRE A CULTURA DA PRECARIZAÇÃO E A NATURALIZAÇÃO DO SOFRIMENTO
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<p>O sofrimento psíquico no mundo do trabalho, especialmente no contexto neoliberal e da precarização, é um fenômeno coletivo que reflete as desigualdades estruturais do sistema econômico. A responsabilização individual, enfatizada pela lógica neoliberal, oculta as condições objetivas que causam o sofrimento, tratando a saúde mental como um problema pessoal. A falta de suporte psicológico adequado nos ambientes de trabalho agrava essa situação, especialmente em contextos precários, onde a insegurança e a desvalorização exacerbam a angústia existencial dos trabalhadores. A luta pela saúde mental deve, portanto, ser uma luta contra as estruturas de opressão, reconhecendo a intersecção de classe, raça e gênero, e promovendo transformações estruturais no mundo do trabalho. Só assim será possível garantir ambientes mais dignos e solidários, que considerem as necessidades emocionais dos trabalhadores.</p>Armando Luís de Oliveira
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2025-10-202025-10-2011113132EDITORIAL
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<p>Não tem</p>Fran AlavinaJosé Carlos FreireRicardo Silvestre da SilvaSidimara Cristina de Souza
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2025-10-202025-10-201114