O Tempo e a Eternidade em Santo Agostinho

Autores/as

  • Roberto Amaral Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM
  • Camila Cristina de Souza Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM
  • Crislene Silva Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM

Palabras clave:

Santo Agostinho, Confissões, Tempo, Eternidade, Deus

Resumen

Este presente artigo tem como principal objetivo, ressaltar a importância da vida, obra e filosofia de Santo Agostinho, ultrapassando todos os limites de épocas e influenciando os dias atuais. Suas obras e sua filosofia são fundamentadas na fé e na razão. No Livro XI de Confissões, uma de suas principais obras, Agostinho discute a questão do Tempo e da Eternidade e afirma que, a questão da temporalidade está totalmente ligada ao homem, ele nos direciona a refletir sobre o que é o tempo. O medimos a todo o momento, convivemos com ele a cada instante e ainda assim o desconhecemos. Agostinho explica a questão da temporalidade utilizando-se da tríade, memória, intenção e espera, sendo, Passado, Presente e Futuro modulações de um único tempo. O tempo só é tempo porque o medimos, caso contrário seria a eternidade, e esta, só pertence a Aquele que é eterno, Deus, o único uni presente.

Publicado

2025-09-05

Cómo citar

Amaral, R., Cristina de Souza, C., & Silva Pereira, C. (2025). O Tempo e a Eternidade em Santo Agostinho. evista ozes os ales: Publicações cadêmicas, 1(2), 22. ecuperado a partir de https://revistas.ufvjm.edu.br/vozes/article/view/654