O Desenvolvimento da Política Nacional de Humanização em Nova Alvorada do Sul – MS – Brasil

Autores/as

  • Dinaci Vieira Marques Ranzi Universidade Católica Dom Bosco - UCDB
  • Heitor Romero Marques Universidade Católica Dom Bosco - UCDB

Palabras clave:

humanizar, política, estratégias, SUS

Resumen

Durante o Império até a Republica Velha, as primeiras ações governamentais de saúde eram oferecidas apenas aos principais núcleos urbanos e a algumas doenças epidêmicas que tivesse repercussões no campo econômico. Posterior a essas atitudes governamentais, o movimento sanitarista provoca a criação de um sistema de saúde publico, que atendesse a todos sem distinção forjando a implantação do SUS. Para sua consolidação era necessário pensar outros instrumentos que garantisse a saúde da população, através do “acolher e cuidar”. Assim, foi instituída a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS (PNH), em 2003, pelo Ministério da Saúde, e formulada a partir do reconhecimento e sistematização de experiências concretas de estados e municípios que apontam para um “SUS que dá certo”. Humanizar refere-se à possibilidade de uma transformação cultural da gestão e das práticas desenvolvidas nas instituições de saúde, assumindo uma postura ética de respeito ao outro, de acolhimento do desconhecido, de respeito ao usuário entendido como um cidadão e não apenas como um consumidor de serviços de saúde. Diante dessa realidade, Nova Alvorada do Sul se empenhou, criou e desenvolveu estratégias para colocar em prática essa política, desenvolvendo assim vários projetos. A aplicação destes resultou em grande melhora nos serviços prestados. Proporcionou um atendimento qualificado, eficaz e resolutivo para os usuários do Sistema Único de Saúde.

Publicado

2025-09-05

Cómo citar

Vieira Marques Ranzi, D., & Romero Marques, H. (2025). O Desenvolvimento da Política Nacional de Humanização em Nova Alvorada do Sul – MS – Brasil. evista ozes os ales: Publicações cadêmicas, 1(3), 17. ecuperado a partir de https://revistas.ufvjm.edu.br/vozes/article/view/688