Prática de ensino não formal: exposição cultural como espaço formativo
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.5127634Palavras-chave:
Biodiversidade, Educação Ambiental, Geodiversidade, Naturalistas, Reserva da Biosfera da Serra do EspinhaçoResumo
Este trabalho apresenta a exposição (Re)visitando a Paisagem Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço (RBSE) com Martius e Spix (1818-2018), realizada em Diamantina entre 2018/2019, como uma prática de ensino em ambiente não formal. A exposição consistiu em banners com informações das paisagens descritas pelos naturalistas Spix e Martius pela RBSE e em práticas sensoriais imergiram os visitantes ao século XIX. Temas abordados como conservação da natureza, degradação ambiental, geodiversidade e biodiversidade regional estão previstos na Base Nacional Comum Curricular nas áreas de Geografia, Ciências, História (ensino fundamental) e Ciências Humanas (ensino médio). Cerca de 2.300 pessoas visitaram a exposição, sendo 450 estudantes da educação básica e 180 do ensino superior. Desenvolvemos práticas como pinturas, dobraduras em papel e o plantio de sementes de espécies nativas do Cerrado descritas na obra Flora Brasiliensis aos finais das visitas. Essas atividades lúdicas desenvolveram-se com entusiasmo por professores e estudantes visitantes.
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