Land use and land cover changes in "Campos de Altitude" areas in the urban perimeter of the municipality of Poços de Caldas/MG, 2007-2020
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.10429138Keywords:
Phytophysiognomy, Anthropic activities, ConservationAbstract
The Campos de Altitude, phytophysiognomy of the Atlantic Forest, are characteristic of areas with high altitudes and have relevant biodiversity and endemism. However, despite its ecological and social importance, the integrity of the Campos de Altitude is susceptible to the disorderly expansion of anthropic activities. In order to evaluate possible land use and cover changes of its remaining areas in the municipality of Poços de Caldas - MG, the present study comparatively analyzed satellite images of the areas in the urban perimeter of the year 2007 and 2020, by Google Earth and Arcgis software. With the mapping, there was a reduction of 26.2% in the remnants of the Campos de Altitude and among the main factors that caused suppression, we can mention invasion by exotic grasses, urbanization and forestry. In view of this, the study demonstrates the urgency of actions allied to public policies aimed at the conservation of this phytophysiognomy.
References
Abreu, R. C. R. D. (2013). Ecologia e controle da invasão de Pinus elliottii no campo cerrado. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, USP, p. 93. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-23092013-085713/publico/TeseRodolfoCesarRealDeAbreu.pdf
Andrade, M. Q.; Fernandes, G. W. A. (2021). expansão das florestas de eucalipto nos campos de altitude no município de Poços de Caldas. Anais do 18° Congresso Nacional de Meio Ambiente de Poços de Caldas, ISSN on-line n° 2317-9686, 13(1), p.11.
Assis, L. B. M.; Garcia, P. B. M.; Soncim, S. P.; Jesus, M. C. R. (2019). Análise da oferta do serviço de transporte público no município de Poços de Caldas/MG. In: CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTE DA ANPET, 33, 2019, Balneário Camboriú-SC. Anais eletrônicos [...] Balneário Camboriú, p. 265-272.
Assis, M. V.; De Mattos, E. A. (2016). Vulnerabilidade da vegetação de campos de altitude às mudanças climáticas. Oecologia Aust, 20, p. 24-36.
Bahia, M. (2010). Uma análise crítica das atividades de aventura: possibilidades de uma prática consciente e sustentável. Dia a Dia Educação, p. 13. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/artigos/Bahia2.pdf
Barros, D. A. (2014). Campos de altitude sob interferência da mineração de bauxita no planalto de Poços de Caldas, MG. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras. Lavras, 192 p. http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2949
Botezelli, L.; Willians, E.A.; Braga, J. P. L.; Bucci, M. E. D. A. (2020). Contribuição de Anders Fredrik Regnell ao Conhecimento da Flora do Sul de Minas Gerais. Ciências ambientais : diagnósticos ambientais [livro eletrônico]; 1. ed - Ribeirão Preto, SP, 2020.
Brasil. (2010). CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução n° 423, de 12 de abril de 2010. Dispõe sobre parâmetros básicos para identificação e análise da vegetação primária e dos estágios sucessionais da vegetação secundária nos Campos de Altitude associados ou abrangidos pela Mata Atlântica. Diário Oficial da União, Brasília, 13 abr., 2010.
Brasil. (2008). Decreto regulamentar n° 6.660, de 21 de novembro de 2008. Regulamenta os dispositivos da Lei n ° 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de nov. 2008. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2
Brasil. (1998). Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 13 fev. 1998. Retificado em 17 fev. 1998. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm
Brasil. (2006). Lei Federal n° 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a utilização e a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 dez. 2006. Retificado em 9 jan. 2007. www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11428.htm
Brasil. (2022). Portaria MMA nº 148, de 7 de Junho de 2022. Altera os Anexos da Portaria nº 443, de 17 de dezembro de 2014, da Portaria nº 444, de 17 de dezembro de 2014, e da Portaria nº 445, de 17 de dezembro de 2014, referentes à atualização da Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção. Diário Oficial da União, Edição: 108; Seção: 1; Ministério do Meio Ambiente/Gabinete do Ministro; 08 de jun. 2022.
Binkowski, P. De Souza, R. A. (2016). Impactos socioambientais causados pela prática de motocross no município de São Francisco de Paula/RS. Revista Eletrônica Científica da UERGS, 2(3), p.207-216.
Caiafa, A. N., & Silva, A. F. D. (2005). Composição florística e espectro biológico de um campo de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas Gerais-Brasil. Rodriguésia, 56, 163-173.
CNCFlora. Lista Vermelha da Flora brasileira: versão 2012.2 Centro Nacional de Conservação da Flora. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha
Cordeiro, A. A. C., Neri, A. V. (2018). Spatial patterns along an elevation gradient in high altitude grasslands, Brazil. Nordic Journal of Botany, 37(2), e02065.
De Castro Panizza, A.; Fonseca, F. P. (2011). Técnicas de interpretação visual de imagens. GEOUSP Espaço e Tempo (online), 15(3), p. 30-43.
Farhrig, L. (2003) Effects of habitat fragmentation on biodiversity. Annual Reviews in Ecology, Evolution and Systematics, v. 34, p. 487–515.
FJBPC. Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas. Lista da Flora do Planalto de Poços de Caldas e Serra de Caldas. Poços de Caldas, EM CONSTRUÇÃO. http://jardimbotanico.pocosdecaldas.mg.gov.br/node/1294
Gonzalez, A. V.; Gómez-Silva, V.; Ramírez, M. J.; Fontúrbel, F. E. (2020). Meta-analysis of the differential effects of habitat fragmentation and degradation on plant genetic diversity. Conservation Biology, 34(3), p. 711-720.
Gomes, M. A. D. M. (2012). Caracterização da vegetação de campos de altitude em unidades de paisagem na região do Campo dos Padres, Bom Retiro/Urubici, SC. 2012. Tese de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/92932
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades: Poços de Caldas. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/pocos-de-caldas/panorama
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Monografias Municipais: Poços de Caldas. Rio de Janeiro: IBGE. https://cidades.ibge.gov.br/monografias/3151800.pdf
JBRJ - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Jabot - Banco de Dados da Flora Brasileira. http://jabot.jbrj.gov.br/
Martinelli, G. (2007). Mountain biodiversity in Brazil. Rev. Bras. Bot., São Paulo, 30(4), p. 587-597.
Lima, H. M. D.; Flores, J. C. D. C.; Costa, F. L. (2006). Plano de recuperação de áreas degradadas versus plano de fechamento de mina: um estudo comparativo. Rem: Revista Escola de Minas, 59, p. 397-402.
Martins, C.; De Oliveira, H. T. (2015). Biodiversidade no contexto escolar: concepções e práticas em uma perspectiva de Educação Ambiental crítica. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA),10(1), p. 127-145.
Mataveli, G. A. V. ; Morato, R. G. (2011). Estudo da expansão urbana do município de Poços de Caldas-MG e suas implicações ambientais por meio de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. In: XIV Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, 2011 , Dourados. Anais eletrônicos… XIV Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, 2011.
Mendonça, J. G. F. (2017). Campos de altitude do Parque Estadual da Serra do Papagaio, Minas Gerais, Brasil: composição florística, fitogeografia e estrutura da vegetação. Tese de Mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5708
Mocochinski, A. Y.; Scheer, M. B. (2008) Campos de altitude na Serra do Mar paranaense: aspectos florísticos. Floresta, Curitiba, 38(4), p. 625-640.
Moraes, F. T.; Jiménez-Rueda, J. R. (2008). Fisiografia da região do planalto de Poços de Caldas, MG/SP. Brazilian Journal of Geology, 38(1), p. 196-208.
Moraes, F. T.; Jiménez-Rueda, J. R. (2005). Importância de estudos fisiográficos no planejamento municipal: exemplo do Jardim Botânico de Poços de Caldas. Geosciences= Geociências, 24(3), p. 255-266.
Moraes, F. T. (2007) Zoneamento do Planalto de Poços de Caldas, MG/SP a partir de análise fisiográfica e pedoestratigráfica. 2007. Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista,Rio Claro, São Paulo. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/102877/moraes_ft_dr_rcla.pdf?s
Oliveira, R. C.; Reis, P. A. D. 2020. Melinis inFlora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB25995
Parrotta, J. A.; Knowles, O. H. (2001). Restoring tropical forests on lands mined for bauxite: examples from the Brazilian Amazon. Ecological Engineering, 17(2-3), p. 219-239.
Pillar, V. D. (2003). Dinâmica da expansão florestal em mosaicos de florestal e campos no sul do Brasil. Ecossistemas brasileiros: manejo e conservação, p. 209-216.
Pinheiro, L. A.; Pereira, N. F.; Braga, D. L. J. P. (2020). Espécies indicadoras dos campos de altitude do planalto de Poços de Caldas e Serra de Caldas, em Minas Gerais. Regnellea Scientia, 6(3), p. 17-29.
PMPC - Prefeitura Municipal de Poços de Caldas (2017). A Cidade: Relevo. Prefeitura de Poços de Caldas. https://pocosdecaldas.mg.gov.br/perfil/relevo/
PMPC - Prefeitura Municipal de Poços de Caldas (2017). A Cidade: Clima. Prefeitura de Poços de Caldas. https://pocosdecaldas.mg.gov.br/perfil/clima/
Rezende, M. G. D.; Elias, R. C. L.; Salimena, F. R. G.; Menini, N. L. (2013). Flora vascular da Serra da Pedra Branca, Caldas, Minas Gerais e relações florísticas com áreas de altitudes da Região Sudeste do Brasil. Biota Neotropica, 13(4), p.201-224.
Ribeiro, K. T.; Freitas, L. (2010). Impactos potenciais das alterações no Código Florestal sobre a vegetação de campos rupestres e campos de altitude. Biota Neotropica, 10, p. 239-246.
Safford, H. D. (1999) Brazilian Paramos II. Macro-and mesoclimate of the campos de altitude and affinities with high mountain climates of the tropical Andes and Costa Rica. Journal of Biogeography, 26(4), p. 713–737.
Sánchez, L. E. (2011). Planejamento para o fechamento prematuro de Minas. Revista Escola de Minas, 64, p. 117-124.
Vasconcelos, M. F. (2011). O que são campos rupestres e campos de altitude nos topos de montanha do Leste do Brasil?. Brazilian Journal of Botany, 34, p. 241-246.
Vasconcelos, V. V. (2014). Campos de Altitude, Campos Rupestres e a aplicação da lei da Mata Atlântica: estudo prospectivo para o estado de Minas Gerais. Boletim de Geografia, v. 32(2), p. 110-133.
Zambrano, J., et al. (2019). The effects of habitat loss and fragmentation on plant functional traits and functional diversity: what do we know so far? Oecologia, 191, 505-518.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Revista Espinhaço
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
