As chancelas da Unesco como alternativas de gestão para os patrimônios culturais e naturais da Serra do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.3956622Palavras-chave:
paisagem cultural, reserva da biosfera, geoparques, gestão, patrimônioResumo
Este artigo é resultado de uma reflexão sobre as possíveis formas de relacionar a gestão territorial em três dos municípios mineiros que receberam a chancela de Patrimônio Cultural da Humanidade pela United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO): Ouro Preto (título concedido em 1980), Congonhas, (título concedido em 1985) e Diamantina (título concedido em 1999). No contexto espacial da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço (RBSE), Ouro Preto e Congonhas estão também incluídos na proposta de criação do Geopark Quadrilátero Ferrífero, chancela concedida pelo mesmo organismo internacional. A partir do levantamento acerca dos mecanismos gestores da região da RBSE, propõe-se um sistema colaborativo entre os sítios culturais e naturais, no intuito de que esta gestão possa ser realizada de maneira mais integrada e eficiente, com o objetivo de dar mais visibilidade ao patrimônio histórico-cultural visando à conservação e o desenvolvimento da região.
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