A desafiadora e fascinante trajetória de uma nômade não digital
um bate papo com uma brasileira que já viajou por 138 países
DOI:
https://doi.org/10.5281/10.5281/zenodo.15934799Resumo
Ana Flávia PasquotteVieira, de 31 anos, natural de Araras (SP), é uma viajante experiente, que se auto denomina como nômade não digital, tendo visitado, até o momento desta submissão, 138 países. Aos 16 anos, iniciou sua jornada pelo mundo, acumulando experiências com intercâmbios, trabalhos voluntários, mochilões e hospedagens via Couchsurfing. Formada em Ciências Sociais pela Unicamp e pós-graduada em Educação Montessori, ela se especializou no desenvolvimento infantil de crianças de 0 a 3 anos. Nesta entrevista[1], vamos conversar sobre suas experiências e desafios enquanto mulher, que viaja sozinha, abordando questões relativas a gênero e segurança, além de outros aspectos relacionados à saúde, alimentação, questões cambiais e vistos. Por uma questão de espaço, organizamos nosso bate-papo por temas, buscando apresentar o máximo de informações dessa entrevista que é uma oportunidade ímpar para entendermos os bastidores e as complexidades de uma vida dedicada ao nomadismo, especialmente em se tratando do gênero feminino.
[1] Entrevista realizada como parte das atividades da disciplina Seminário de Escrita Acadêmica, ofertada para os alunos do Curso de Turismo da UFVJM, durante o 2º semestre de 2024. A entrevista foi realizada via google meet, no dia 05 de novembro de 2024.
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