A desafiadora e fascinante trajetória de uma nômade não digital

um bate papo com uma brasileira que já viajou por 138 países

Autores

  • Maria de Lourdes Santos Ferreira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM https://orcid.org/0000-0003-1906-1375
  • Ana Flávia Perpétuo Madeira UFVJM
  • Vitoria Eliz dos Santos Melo UFVJM
  • Willian Oliveira UFVJM

DOI:

https://doi.org/10.5281/10.5281/zenodo.15934799

Resumo

Ana Flávia PasquotteVieira, de 31 anos, natural de Araras (SP), é uma viajante experiente, que se auto denomina como nômade não digital, tendo visitado, até o momento desta submissão, 138 países. Aos 16 anos, iniciou sua jornada pelo mundo, acumulando experiências com intercâmbios, trabalhos voluntários, mochilões e hospedagens via Couchsurfing. Formada em Ciências Sociais pela Unicamp e pós-graduada em Educação Montessori, ela se especializou no desenvolvimento infantil de crianças de 0 a 3 anos. Nesta entrevista[1], vamos conversar sobre suas experiências e desafios enquanto mulher, que viaja sozinha, abordando questões relativas a gênero e segurança, além de outros aspectos relacionados à saúde, alimentação, questões cambiais e vistos. Por uma questão de espaço, organizamos nosso bate-papo por temas, buscando apresentar o máximo de informações dessa entrevista que é uma oportunidade ímpar para entendermos os bastidores e as complexidades de uma vida dedicada ao nomadismo, especialmente em se tratando do gênero feminino.

 

[1] Entrevista realizada como parte das atividades da disciplina Seminário de Escrita Acadêmica, ofertada para os alunos do Curso de Turismo da UFVJM, durante o 2º semestre de 2024. A entrevista foi realizada via google meet, no dia 05 de novembro de 2024.

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Publicado

15.07.2025

Como Citar

Ferreira, M. de L. S., Madeira, A. F. P., Melo, V. E. dos S. ., & Oliveira , W. (2025). A desafiadora e fascinante trajetória de uma nômade não digital: um bate papo com uma brasileira que já viajou por 138 países. EVISPATTTUR evista e urismo: Patrimônios, Territórios escoloniais rabalho, 3(1), 98–108. https://doi.org/10.5281/10.5281/zenodo.15934799

Edição

Seção

Entrevistas